A belmontense campeã Paralímpica Suely Guimarães participou do projeto Ciclofaixa para todos em Recife e deixou registrado em seu Facebook:
#Políticas Públicas Apresentação Projeto bike sem barreiras da Uninassau#Inclusão das Pessoas com Deficiências. #Quebradeparadigmas Isso sim é um passo importante para qualidade de vida das pessoas.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
Belmonte Bike participa do MTB 6 horas no Crato-CE
No último sábado passado, o Belmonte
Bike esteve presente na maratona ciclística MTB 6 horas realizado no Crato –
CE.
O ciclista ANDRÉ NEVES foi
responsável por representar o grupo de São José do Belmonte no evento, que
reuniu cerca de 160 ciclistas.
E o Belmonte Bike foi muito bem
representado na prova que teve duração de 6 horas de pedal pela Chapada do
Araripe, na divisa do Crato com Exú. A
largada ocorreu às 15:00 horas e a chegada se deu às 21:00h.
Na sua categoria, ANDRÉ NEVES
chegou no sexto lugar, depois de ter pedalado 121 km.
domingo, 11 de dezembro de 2016
Pedal até Juazeiro do Norte. Novembro 2016
Pedal para o Horto do Padre Cícero em Juazeiro do Norte. Distância 140 km. Membros Fabrício e Júnior
Marcadores:
belmonte bike clube,
pedal juazeiro do norte
terça-feira, 15 de novembro de 2016
ONTEM TEVE O PEDAL DA SUPER LUA
Ontem o Belmonte Bike realizou
mais um evento de confraternização: o Pedal
da Super Lua, que teve como destino o sítio histórico da Pedra do Reino.
Os ciclistas, ao todo 11 (onze), saíram
da Igreja Matriz às 18:00 horas com destino ao Carmo e depois se dirigiram à
Pedra do Reino. Lá chegando, por volta das 21:00 horas, jantaram uma galinha caipira
no Bar de Dona Ana. A volta foi pela estrada dos cavalos, e chegando em
Belmonte por volta das 02 horas da madrugada.
Desta vez, ciclistas Coronel Wellington,
Paulo e Jonatas, de Serra Talhada, dos grupos Serra Bike e Cangaço Bike também participaram, engrandecendo ainda
mais o evento organizado pelo Belmonte Bike.
Pelo Belmonte Bike, participaram
ANDRÉ, ROMUALDO, ANA LUÍZA, LEO, HENRIQUE, JUNIOR, FABRÍCIO, FARLY, TATIANE,
ROBERTA, MARIA CLARA, BEATRIZ, JOAQUIM, PEDRO, JOÃO VICTOR, ADRIANO QUIRINO e
PEDRO AFONSO.
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Fé: Vereador eleito pedala quase 500 quilômetros para pagar promessa em Juazeiro do Norte
Um grupo de seis romeiros pedalou cerca 474 quilômetros de bicicleta de Ouro Branco, em Alagoas a Juazeiro do Norte-CE, no Cariri. Os peregrinos iniciaram o percurso no dia 22 de outubro e chegaram em Juazeiro na noite de domingo (29).
José Cione, de 43 anos, foi um dos que completaram o percurso que durou sete dias. O servidor público viajou até Juazeiro do Norte para cumprir uma promessa. Cione foi eleito vereador no último pleito em 2 de outubro, em Ouro Branco.
“Vim pagar minha promessa e graças a Deus consegui mais uma vitória ganhando para vereador”, conta o vereador eleito com 337 votos, em entrevista ao radialista Murilo Siqueira.
Não é a primeira vez que Cione visita Juazeiro do Norte. Em outras oportunidades, ele já veio dez vezes a pé de Ouro Branco a Juazeiro para pagar promessas.
“Passei em um concurso e vim a primeira viagem a pé em 2006”, relata o vereador eleito pelo Partido Trabalhista Nacional (PTN). “Enquanto estiver vivo e com saúde eu venho”, finaliza.
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
I GRAND PRIX DE MOUNTAIN BIKE - GRAVATÁ -PE
Parte superior do formulário
Parte inferior do formulário
REGULAMENTO DA PROVA
I GRAND PRIX DE MOUNTAIN BIKE– ANO
2016
1.0. – A prova
1.1. A Prova de ciclismo GRAND PRIX
DE MOUNTAIN BIKE– ANO 2016, doravante denominada EVENTO, será realizada no
dia 03 de DEZEMBRO de 2016, na cidade de GRAVATÁ região, próxima a
capital Pernambucana no qual participarão PESSOAS DE AMBOS OS SEXOS devidamente
inscritos, doravante denominados ATLETAS, independentemente da condição
climática.
Deste evento, fazem parte:
A CORRIDA GRAND PRIX DE MOUNTAIN BIKE– ANO 2016 participativa com distância aproximada de 20 km (vinte quilômetros) para a categoria feminina doravante denominada 20 Km.
A CORRIDA participativa com distância aproximada de 60 km (sessenta quilômetros) para a categoria masculina doravante denominada 60 Km.
Deste evento, fazem parte:
A CORRIDA GRAND PRIX DE MOUNTAIN BIKE– ANO 2016 participativa com distância aproximada de 20 km (vinte quilômetros) para a categoria feminina doravante denominada 20 Km.
A CORRIDA participativa com distância aproximada de 60 km (sessenta quilômetros) para a categoria masculina doravante denominada 60 Km.
1.2. O EVENTO terá LARGADA e CHEGADA no
parque da cidade de gravatá-PE, conforme o percurso detalhado divulgado no
sites do
EVENTO.
1.3. O início do EVENTO está previsto para
os seguintes horários abaixo, conforme a Largada Geral
Hora da largada 08:00 horas da manhã
Categoria do atleta
1.4. (CATEGORIA MASCULINA)
OBS:
Valor por cada atleta inscritos na prova
R$100 cem (reais)
ELITE MASCULINA sairá na frente
Os demais sairão após os atletas da elite
masculina.
1.5. (CATEGORIA FEMININA)
OBS:
Valor por cada atleta inscritos na prova
R$100 cem (reais)
ELITE FEMININA sairá na frente
Os demais sairão após os atletas da elite
feminina.
Um esporte em ascensão.
1.6. Ciclismo é um esporte de
corrida de bicicleta cujo objetivo dos participantes é chegar primeiro a
determinada meta ou cumprir determinado percurso no menor tempo possível.
Foi na Inglaterra, em meados do século XIX,
que o ciclismo iniciou-se como esporte, época em que o aperfeiçoamento do
veículo possibilitou o alcance de maiores velocidades. O ciclismo é regido por
diversas regras. Geralmente enquadra-se em quatro categorias: provas em
estradas, provas em pistas, provas de montanha (Mountain Bike) e BMX e é
praticado com diversos tipos e modelos de bicicletas.
No Mountain Bike existem várias categorias
que são divididas em mais ou menos radicais, e são elas: cross country, em todo
o tipo de terreno, de preferência no monte, seja a subir, plano ou a descer; o
Free Ride, com um andamento mais extremo em que se dá preferência a saltos e
descidas; o down hill, que é a versão mais extrema e perigosa do MTB que
consiste somente em descer, normalmente a velocidades altas, sendo este
praticado tanto no monte ou em cidade (o chamado downhill urbano ou DHU). Em
Lisboa, o mais famoso evento desta disciplina é o Lisboa Down Town que se
realiza anualmente em Maio e que consiste na descida da encosta do Castelo de
São Jorge até ao arco da Red Bull.
Em termos de saúde, o ciclismo é uma
atividade rítmica e cíclica, ideal para desenvolvimento dos sistemas de energia
aeróbico e anaeróbico, dependendo do tipo de treinamento aplicado. Desenvolve o
sistema cardiovascular dos praticantes, sendo ainda indicado por médicos
especialistas como ótimo exercício para queima de gordura corporal e
desenvolvimento de resistência de força muscular de pernas, em treinamentos.
O mundo moderno inventou também o ciclismo
estático, ou seja, a prática do ciclismo em bicicletas ergométricas e em locais
fechados, casa, academia, clube, etc, um exercício aeróbico alternativo e
seguro ideal para indivíduos que desejam maior segurança, sustentação e
facilidade de manejo do que o ciclismo de estrada ou de pista.
O ciclismo estático é indicado para pessoas
que apresentam determinados tipos de lesões de joelhos, quadris, coluna e que
não podem caminhar; grávidas, idosos com osteoporose e principalmente obesos.
.histórico e inspirador.
1.7. O GRAND PRIX DE MOUNTAIN BIKE– ANO
2016.
É realizada na cidade de Gravatá próximo a
Recife, capital do Estado de Pernambuco. Situada no litoral nordestino,
disputando com elas o espaço estratégico de influência na Região.
1.8. O percurso da I O GRAND
PRIX DE MONTAIN BIKE– ANO 2016.
Passará pelas principais ruas da
cidade em sentido a zona rural. Com largada o parque da cidade de gravatá, a
prova contemplará o centro da cidade e trechos da zona rural.
Percurso
(divulgaremos em breve)
60 KM MASCULINO
20 KM FEMININO
Ponto de Hidratação.
Será disponibilizado um ponto de hidratação
no local de largada da prova
1.9. Largada: Em frente o parque da cidade de gravatá – centro da cidade com apoio de uma equipe de batedores para a segurança dos atletas desta prova.
Atenção:
1.10. As vias interditadas terão acesso
restrito e controlado pelos agentes do trânsito para moradores, comerciantes,
trabalhadores da cidade de gravatá e região e veículos oficiais a trabalho
(viaturas da polícia, bombeiros e ambulâncias).
O I GRAND PRIX DE MOUNTAIN
BIKE– ANO 2016.
É promovida e realizada pela JF
Assessoria Esportiva & Eventos.
Atenção:
Todos os atletas inscritos nesta prova devera está
preparado fisicamente.
QUANDO
ONDE
Parque Santana, Gravatá, PE 55645-825
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
Rio 2016 - Americana Kristin Armstrong faz história conquistando 3º ouro no Contra-Relógio
Matéria extraída do "Pra quem Pedala" http://www.praquempedala.com.br/blog/rio-2016-americana-kristin-armstrong-faz-historia-conquistando-3o-ouro-no-contra-relogio/
Autor: Henrique Andrade
ciclista americana Kristin Armstrong superou as adversárias e conquistou a sua terceira medalha de ouro. Ela é a única ciclista da história a fazer esse feito.
A prova aconteceu debaixo de chuva e o percurso de 29,9km era muito complicado, com várias partes técnicas e descidas perigosas.
Armstrong, que faz 43 anos amanhã, superou por 5 segundos a russa Olga Zabelinskaya, que voltou ao esporte ano passado após ter ficado 18 meses suspensa por doping.
Quem deixou o ouro escapar foi a holandesa Ellen van Dijk, que saiu da pista em um momento e quase caiu, mas perdeu um bom tempo e mesmo assim ela terminou na 4ª colocação, chegando 22 segundos atrás da americana.
Resultados
1 | Kristin Armstrong (United States) | 0:44:26.4 | |
2 | Olga Zabelinskaya (Russia) | 0:00:05.5 | |
3 | Anna van der Breggen (Netherlands) | 0:00:11.4 | |
4 | Ellen van Dijk (Netherlands) | 0:00:22.3 | |
5 | Elisa Longo Borghini (Italy) | 0:00:25.5 | |
6 | Linda Villumsen (New Zealand) | 0:00:28.3 | |
7 | Tara Whitten (Canada) | 0:00:34.7 | |
8 | Lisa Brenauer (Germany) | 0:00:56.2 | |
9 | Katrin Garfoot (Australia) | 0:01:08.6 | |
10 | Evelyn Stevens (United States) | 0:01:33.7 | |
11 | Alena Amialiusik (Belarus) | 0:01:39.3 | |
12 | Ashleigh Moolman-Pasio (South Africa) | 0:02:02.7 | |
13 | Karol-Ann Canuel (Canada) | 0:02:04.5 | |
14 | Emma Pooley (Great Britain) | 0:02:05.6 | |
15 | Eri Yonamine (Japan) | 0:02:16.7 | |
16 | Trixi Worrack (Germany) | 0:02:26.3 | |
17 | Lotta Lepisto (Finland) | 0:02:40.1 | |
18 | Kasia Niewiadoma (Poland) | 0:03:21.5 | |
19 | Anna Plichta (Poland) | 0:03:33.2 | |
20 | Hanna Solovey (Ukraine) | 0:03:36.9 | |
21 | Lotte Kopeckey (Belgium) | 0:03:43.4 | |
22 | Christine Majerus (Luxembourg) | 0:03:49.8 | |
23 | Ann-Sophie Duyck (Belgium) | 0:03:51.8 | |
24 | Audrey Cordon (France) | 0:05:06.5 | |
25 | Vita Heine (Norway) | 0:05:57.0 |
sexta-feira, 29 de julho de 2016
Como atividade física ou transporte, o ciclismo contribui muito para a qualidade de vida
Com as facilidades da vida moderna, o sedentarismo ganha cada vez mais
espaço no dia a dia, gerando ou agravando problemas de saúde.
Manter uma dieta equilibrada e introduzir a atividade física na rotina são premissas básicas para ficar longe das doenças.
“Exercícios simples, como caminhar ou andar de bicicleta, ajudam a
prevenir doenças crônicas como obesidade, colesterol alto e
hipertensão”, diz Mauro Guiselini, professor de educação física do curso
de Educação Física do Complexo Educacional FMU, de São Paulo.
O ciclismo traz benefícios físicos e emocionais,
contribuindo muito para a qualidade de vida. “Como atividade aeróbica,
gera perda de peso, ajuda a equilibrar a pressão e os níveis de
triglicérides. Também trabalha equilíbrio e confiança, além de relaxar e
combater o estresse. Praticada com bom senso e na medida da forma
física de cada um, a atividade quase não tem restrições”, completa
Marcos Paulo Reis, treinador de corrida e ciclismo, diretor técnico da
MPR Assessoria Esportiva, de São Paulo.
Até usada como meio de transporte a bicicleta é boa para a
saúde. “Muita gente busca essa alternativa de locomoção e acaba ganhando
fôlego e bem-estar. Chegar ao escritório pedalando traz muito mais
disposição para seu dia”, atesta o atleta e consultor Cleber Ricci
Anderson, da Anderson Bicicletas de São Paulo. Então, vamos pedalar?
terça-feira, 5 de julho de 2016
sábado, 2 de julho de 2016
TOUR DA FRANÇA COMEÇA HOJE:VEJA O GUIA COMPLETO AQUI
Olá pessoal! E hoje começa o TOUR DA FRANÇA.
São três semana de competição pela França... veja as principais dicas.
Classificação Geral
– Camisa Amarela
O Tour de France é uma corrida por estágios que o
vencedor é o ciclista que completar os 21 estágio com o menor tempo acumulado. Durante a competição, o líder na
classificação geral fica vestido com a famosa Camisa Amarela, para que esse
ciclista possa ser facilmente identificado pela imprensa.
A Camisa Amarela foi
inventada em 1919 por Henri Desgrange. A camisa tem essa cor por ser a
mesma cor das páginas do jornal L’Auto, que na época patrocinava e divulgava a competição.
Contagem de tempo quando os ciclistas chegam juntos
Quando um grupo de ciclistas cruza a linha de chegada, todos
eles são registrados no tempo do primeiro ciclista do grupo que cruzou a linha.
Isso vale para o pelotão todo. Quando temos uma chegada que vai para o sprint
com o pelotão todo junto, todos os ciclistas
ficam com o mesmo tempo.
Quedas
nos últimos 3km
Durante
as chegadas com pelotão compacto, o risco de quedas aumenta muito. Para poupar
os ciclistas que venham a cair no finalzinho, se acontecer uma queda dentro dos
últimos 3km, o ciclista que cair não tem prejuízo de tempo. O tempo dele será
registrado como se ele tivesse terminado junto com o pelotão
Contra-Relógio
Os
atletas largam individualmente e percorrem um percurso estipulado. Ganha
quem fizer o percurso em menor tempo, por isso se chama de Contra-Relógio.
Os tempos individuais são somados na Classificação Geral
(Disputa da Camisa Amarela). Por isso o Contra-Relógio é tão importante,
ele pode definir o Tour de France.
As bikes de Contra-relógio são muito diferentes das bikes de
estrada. O guidão é totalmente diferente, o ciclista se apóia no “clip”, para
ficar em uma posição mais aerodinâmica que em uma bicicleta convencional. O
quadro da bike também possui um formato bem mais aerodinâmico!
Camisa Verde
Para
deixar a competição mais interessante para os ciclistas, foram criadas algumas
competições secundárias dentro do Tour de France. A primeira camisa alternativa
a ser criada foi a Camisa Verde (Campeão por Pontos). Ela é dada para o
ciclista que vence mais etapas e os sprints intermediários.
Como eu expliquei ali em cima, para a classificação geral, que é
por tempo, vencer a etapa não faz diferença, uma vez que todos no pelotão ficam
o mesmo tempo. Mas quem vence uma etapa ganha pontos e disputa a
competição da Camisa Verde.
Camisa Branca com Bolinhas
Essa
camisa foi criada em 1975 e é dada para o ciclista que está liderando a
competição de pontos de montanha. Esse pontos são dados para os ciclistas que
cruzam as montanhas mais difíceis na frente.
Camisa Branca
Essa camisa também foi
criada em 1975 e é destinada para o melhor ciclista com até 25 anos. Funciona
da mesma forma que a Camisa Amarela, por tempo, só que somente os ciclistas
jovens participam.
Metas de montanha e volantes
(são os segmentos do strava..kkkk)
Sprints
intermediários
Metas volantes são “chegadas” intermediárias disputadas durante
o percurso das etapas, que valem pontos para a Camisa Verde.
Metas
de montanha
No topo das montanhas são colocadas as metas de montanha. Os que
passarem primeiro pela meta ganham pontos para a disputa da Camisa Branca com
bolinhas.
Categorização de
montanhas
Como as montanhas são categorizadas?
Subidas são categorizadas de acordo com algumas
regras internacionais. Mas a organização da prova pode alterar um pouco essa
classificação, veja como são categorizadas as subidas do Tour.
·
Categoria
4: E a mais fácil, geralmente tem
menos de 2km de extensão e por volta de 5% de inclinação. Ou com até 5km, com
inclinação de 2 a 3 %;
·
Categoria
3: Pode ter menos de 2km, mas com uma
inclinação forte, aproximadamente 10%, ou com até 6km, com inclinação menor que
5%;
·
Categoria
2: Pode ter 5 km, com inclinação média
de 8%, ou com até 15km, com 4% de inclinação;
·
Categoria
1: É a categoria mais difícil, pode
ter de 8km, com média de 8%, ou até 20km, com inclinação média de 5%;
·
Hors
Catégorie (sem categoria): São montanhas
extremamente longas e inclinadas, por exemplo, subidas com 10km e média de
7,5%, ou 25km com média de 6%.
Cálculo do percentual de subida
A inclinação das subidas no ciclismo, sempre são
categorizadas de acordo com seu percentual de inclinação. Para chegar nesse
percentual, é feita uma divisão entre o ganho de altitude e a distância
percorrida. Por exemplo, se você passou por uma subida de 1km e você subiu 10
metros de altura, qual é o percentual dessa subida? É só dividir! 10 metros / 1000 metros = 0,01 ou 1%. Bem simples!
Fugas
Muitas vezes durante a competição, vemos um grupo de ciclistas
destacados do pelotão. Essa é a “Fuga”. Em todas as etapas, quase sempre existe
uma fuga. Geralmente elas saem logo no começo da etapa com o consentimento do
pelotão, que deixa para buscar a fuga mais para o final da etapa.
Existe
uma conta que geralmente é utilizada para saber se o pelotão vai conseguir
buscar, ou não, a fuga. É o seguinte: O pelotão gasta em média 10km para
tirar um minuto de vantagem. Por exemplo: A fuga está com 5
minutos de vantagem e falta 50km para acabar a prova. Nesse caso, geralmente a
fuga é neutralizada.
Mas se tivermos os mesmo 5 minutos de vantagem, faltando 30km,
já fica bem mais difícil. Essa regra funciona para etapas planas ou que não
tenham montanhas no final. As
etapas de montanha são imprevisíveis.
Trabalho de Equipes
O ciclismo é um esporte individual, mas nenhum ciclista vence
nada sem o trabalho de sua equipe. As equipes contam com nove ciclistas que
trabalham em prol de seu capitão.
Os
chamados de gregários, que são os ciclistas que “trabalham” para
o capitão, buscam as fuga, neutralizam ataques, protegem seu líder, colocam um
ritmo forte em uma subida, enfim… Fazem o que precisa ser feito.
Escalera
Uma escalera é formada quando ciclistas revezam a frente do
pelotão para manterem um ritmo forte sem se desgastarem tanto.
Existem escaleras simples e duplas. Na simples se forma um fila indiana, um
ciclista puxa por alguns segundos ou minutos e sai da frente para que outro
puxe, geralmente utilizada em chegadas e perseguições muito fortes. Na escalera
dupla, os ciclistas formam uma fila dupla onde uma das filas anda mais rápido
que a outra, quando o ciclista chega na frente da fila ele imediatamente passa
para a outra e desacelera, assim revezando a frente. Geralmente utilizada para
manter ritmos fortes em estradas longas e planas.
Em casos de vento lateral, a escalera fica na diagonal, uma vez
que o vácuo não fica exatamente atrás do ciclista, mas na diagonal contrária a
direção do vento (Foto acima).
O que é um gruppetto?
É um grupo de ciclistas que se forma atrás do pelotão
(sobrados), geralmente em estágios de montanha. Eles andam no ritmo suficiente
para se manter dentro do tempo de corte do estágio (geralmente 20% a mais do
que o tempo do líder). O gruppetto (italiano para “pequeno grupo”) é geralmente formado por ciclistas
machucado, doentes ou sprinters que não conseguem subir bem as montanhas.
Fonte: Para quem pedala. (http://www.praquempedala.com.br/)
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